O curso apresenta um processo de despertar espiritual que requer empenho, prática e disciplina. Não é apenas um caminho de compreensão intelectual, mas um caminho de transformação interior que exige que confrontemos os nossos medos, os nossos apegos ao ego e os nossos padrões de pensamento e comportamento profundamente enraizados. O processo de desfazer o sistema de pensamento do ego é frequentemente descrito como um processo de desaprendizagem – abandonar as antigas e limitadas formas de pensar que nos mantiveram presos em ciclos de dor e sofrimento, e abrir espaço para uma nova forma de estar.
UCIM está estruturado em três partes: o Texto, a Apostila para os Alunos e o Manual para os Professores. O Texto apresenta a estrutura filosófica e teológica do curso, explorando conceitos como a natureza de Deus, o ego, o sentido da vida e o propósito do perdão. A sebenta contém 365 lições, uma para cada dia do ano, que foram elaboradas para
um curso em milsgres videos ajudar os alunos a praticar os princípios do curso e a integrá-los no seu dia a dia. O Manual para Professores fornece orientações adicionais para aqueles que estão interessados em lecionar o curso a outras pessoas. Juntas, estas três secções pproporcionar uma abordagem abrangente ao despertar espiritual que seja, ao mesmo tempo, profunda e prática.
Um dos aspectos principais da UCIM é a sua natureza não-denominacional. Embora se baseie na terminologia e nos conceitos cristãos, não está ligado a nenhuma religião ou tradição religiosa específica. O curso apresenta uma mensagem espiritual universal que pode ser aplicada por pessoas de todas as religiões, ou mesmo por pessoas sem filiação religiosa específica. O seu foco está na experiência interna do indivíduo, e não nas crenças ou rituais externos. O curso encoraja-nos a olhar para além do nível superficial da religião e da filosofia e a procurar a verdade dentro de nós mesmos.
Os ensinamentos do UCIM são frequentemente descritos como radicais e contra-intuitivos. O curso desafia muitas das crenças e suposições que temos sobre o mundo, sobre nós próprios e sobre Deus. Por exemplo, ensina que não somos pecadores que precisam de salvação, mas que já somos inteiros, perfeitos e amados por Deus. Ensina que o mundo da separação e do conflito é uma ilusão e que a verdadeira felicidade e paz só podem ser encontradas reconhecendo a nossa unidade com toda a criação. Ensina também que o caminho para a cura passa pelo perdão, e não pelo julgamento, e que só podemos encontrar a verdadeira paz abandonando a necessidade de ter razão, de controlar ou de nos agarrarmos às mágoas.
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